ÁGUA
Sou cristalina
e fresca,
Salgada e doce.
Todos dependem de mim;
Sou vida.
Existo nas nuvens em forma de gotas,
E quando caio me chamam de chuva.
Existo nos rios, nos lagos, nos mares,
Nas geleiras e até nos lençóis subterrâneos.
Corro nos leitos e pulo de altas quedas;
Banho-te todos os dias e mato sua sede;
Alegro as plantas quando as rego,
E balanço os barcos nos mares.
Você acha que sou farta, por isso me desperdiça.
Você me polui, me maltrata.
Estou morrendo e você nem percebe.
Salgada e doce.
Todos dependem de mim;
Sou vida.
Existo nas nuvens em forma de gotas,
E quando caio me chamam de chuva.
Existo nos rios, nos lagos, nos mares,
Nas geleiras e até nos lençóis subterrâneos.
Corro nos leitos e pulo de altas quedas;
Banho-te todos os dias e mato sua sede;
Alegro as plantas quando as rego,
E balanço os barcos nos mares.
Você acha que sou farta, por isso me desperdiça.
Você me polui, me maltrata.
Estou morrendo e você nem percebe.
Poema de
Kátia Silva Pereira
Funcionária do SINDAE
Funcionária do SINDAE
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