segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Projeto Sorriso Feliz (Professoras: Jane,Gilvania,Rejane,Norely,Franciane e Weslayne)


Encerramento do Projeto Sorriso Feliz - 2014 !
Foi desenvolvido pelas professoras do I Ciclo- 1º fase "A"( Franciane, Rejane, Weslayne) 2º fase "A" (Jane)  e 2º fase"B"( Gilvania e Norely)  com auxílio da coordenadora Ana Célia e Eliete os  slaides, cartazes, cantigas e teatro de fantoches com a finalidade de informar aos alunos sobre a importância da escovação. A higiene bucal é a melhor forma de prevenção para garantir um sorriso maravilhoso. Boca saudável, Sorriso Feliz!
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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Algumas técnicas para melhorar a atenção e memória sustentadas

1 – Quando o professor der alguma instrução, pedir ao aluno para repetir as instruções ou compartilhar com um amigo antes de começar as tarefas.
2 – Quando o aluno desempenhar a tarefa solicitada ofereça sempre um feedback positivo (reforço) através de pequenos elogios e prêmios que podem ser: estrelinhas no caderno, palavras de apoio, um aceno de mão... Os feedbacks e elogios devem acontecer SEMPRE E IMEDIATAMENTE após o aluno conseguir um bom desempenho compatível com o seu tempo e processo de aprendizagem.
3 – NÃO criticar e apontar em hipótese alguma os erros cometidos como falha no desempenho. Alunos com TDAH precisam de suporte, encorajamento, parceria e adaptações. Esses alunos DEVEM ser respeitados. Isto é um direito! A atitude positiva do professor é fator DECISIVO para a melhora do aprendizado.
4 – Na medida do possível, oferecer para o aluno e toda a turma tarefas diferenciadas. Os trabalhos em grupo e a possibilidade do aluno escolher as atividades nas quais quer participar são elementos que despertam o interesse e a motivação. É preciso ter em vista que cada aluno aprende no seu tempo e que as estratégias deverão respeitar a individualidade e especificidade de cada um.
4 – Optar por, sempre que possível, dar aulas com materiais audiovisuais, computadores, vídeos, DVD, e outros materiais diferenciados como revistas, jornais, livros, etc. A diversidade de materiais pedagógicos aumenta consideravelmente o interesse do aluno nas aulas e, portanto, melhora a atenção sustentada.
5 – Utilizar a técnica de “aprendizagem ativa” (high response strategies): trabalhos em duplas, respostas orais, possibilidade do aluno gravar as aulas e/ou trazer seus trabalhos gravados em CD ou computador para a escola.
6 – Adaptações ambientais na sala de aula: mudar as mesas e/ou cadeiras para evitar distrações. Não é indicado que alunos com TDAH sentem junto a portas, janelas e nas últimas fileiras da sala de aula. É indicado que esses alunos sentem nas primeiras fileiras, de preferência ao lado do professor para que os elementos distratores do ambiente não prejudiquem a atenção sustentada.
7 – Usar sinais visuais e orais: o professor pode combinar previamente com o aluno pequenos sinais cujo significado só o aluno e o professor compreendem. Exemplo: o professor combina com o aluno que todas as vezes que percebê-lo desatento durante as atividades, colocará levemente a mão sobre seu ombro para que ele possa retomar o foco das atividades.
8 – Usar mecanismos e/ou ferramentas para compensar as dificuldades memoriais: tabelas com datas sobre prazo de entrega dos trabalhos solicitados, usar post-it para fazer lembretes e anotações para que o aluno não esqueça o conteúdo.
9 – Etiquetar, iluminar, sublinhar e colorir as partes mais importantes de uma tarefa, texto ou prova.

Tempo e processamento das informações


1 – Usar organizadores gráficos para planejar e estruturar o trabalho escrito e facilitar a compreensão da tarefa. Clique aqui para ver um exemplo.
2 – Permitir como respostas de aprendizado apresentações orais, trabalhos manuais e outras tarefas que desenvolvam a criatividade do aluno.
3 – Encorajar o uso de computadores, gravadores, vídeos, assim como outras tecnologias que possam ajudar no aprendizado, no foco e motivação.
4 – Reduzir ao máximo o número de cópias escritas de textos. Permitir a digitação e impressão, caso seja mais produtivo para ao aluno.
5 – Respeitar um tempo mínimo de intervalo entre as tarefas. Exemplo: propor um trabalho em dupla antes de uma discussão sobre o tema com a turma inteira.
6 – Permitir ao aluno dar uma resposta oral ou gravar, caso ele tenha alguma dificuldade para escrever.
7 – Respeitar o tempo que cada aluno precisa para concluir uma atividade. Dar tempo extra nas tarefas e nas provas para que ele possa terminar no seu próprio tempo.

Organização e técnicas de estudo


1 – Dar as instruções de maneira clara e oferecer ferramentas para organização do aluno desenvolver hábitos de estudo. Incentivar o uso de agendas, calendários, post-it, blocos de anotações, lembretes sonoros do celular e uso de outras ferramentas tecnológicas que o aluno considere adequado para a sua organização.
2 – Na medida do possível, supervisionar e ajudar o aluno a organizar os seus cadernos, mesa, armário ou arquivar papéis importantes.
3 – Orientar os pais e/ou o aluno para que os cadernos e os livros sejam “encapados” com papéis de cores diferentes. Exemplo: material de matemática – vermelho, material de português – azul, e assim sucessivamente. Este procedimento ajuda na organização e memorização dos materiais.
4 – Incentivar o uso de pastas plásticas para envio de papéis e apostilas para casa e retorno para a escola. Desta forma, todo o material impresso fica condensado no mesmo lugar minimizando a eventual perda do material.
5 – Utilizar diariamente a agenda como canal de comunicação entre o professor e os pais. É extremamente importante que os pais façam observações diárias sobre o que observam no comportamento e no desempenho do filho em casa, assim como o professor poderá fazer o mesmo em relação às questões relacionadas à escola.
6 – Estruturar e apoiar a gestão do tempo nas tarefas que exigem desempenho em longo prazo. Exemplo: ao propor a realização de um trabalho de pesquisa que deverá ser entregue no prazo de 30 dias, dividir o trabalho em partes, estabelecer quais serão as etapas e monitorar se cada uma delas está sendo cumprida. Alunos com TDAH apresentam dificuldades em desempenhar tarefas em longo prazo.
7 – Ensine e dê exemplos frequentemente. Use folhas para tarefas diárias ou agendas. Ajude os pais, oriente-os como proceder e facilitar os problemas com deveres de casa. Alunos com TDAH não podem levar “toneladas” de trabalhos para fazer em casa num prazo de 24 horas.

Técnicas de aprendizado e habilidades metacognitivas


1 – Explicar de maneira clara e devagar quais são as técnicas de aprendizado que estão sendo utilizadas. Exemplo: explicar e demonstrar na prática como usar as fontes, materiais de referência, anotações, notícias de jornal, trechos de livro, etc.
2 – Definir metas claras e possíveis para que o aluno faça sua autoavaliação nas tarefas e nos projetos. Este procedimento permite que o aluno faça uma reflexão sobre o seu aprendizado e desenvolva estratégias para lidar com o seu próprio modo de aprender.
3 – Usar organizador gráfico (clique aqui para ver) para ajudar no planejamento, organização e compreensão da leitura ou escrita.

Inibição e autocontrole


1 – Buscar sempre ter uma postura pró-ativa. Antecipar as possíveis dificuldades de aprendizado que possam surgir e estruturar as soluções. Identificar no ambiente de sala de aula quais são os piores elementos distratores (situações que provocam maior desatenção) na tentativa de manter o aluno o mais distante possível deles e, consequentemente, focado o maior tempo possível na tarefa em sala de aula.
2 – Utilizar técnicas auditivas e visuais para sinalizar transições ou mudanças de atividades. Exemplo: falar em voz alta e fazer sinais com as mãos para lembrar a mudança de uma atividade para outra, ou do término da mesma.
3 – Dar frequentemente feedback (reforço) positivo. Assinale os pontos positivos e negativos de forma clara, construtiva, respeitosa. Este monitoramento é importante para o aluno com TDAH, pois permite que ele desenvolva uma percepção do seu próprio desempenho, potencial e capacidade e possa avançar motivado em busca da sua própria superação.
4 – Permitir que o aluno se levante em alguns momentos, previamente combinados entre ele e o professor. Alunos com hiperatividade necessitam de alguma atividade motora em determinados intervalos de tempo. Exemplo: pedir que vá ao quadro (lousa) apagar o que está escrito, solicitar que vá até a coordenação buscar algum material, etc., ou mesmo permitir que vá rapidamente ao banheiro ou ao corredor beber água. Este procedimento é extremamente útil para diminuir a atividade motora e, muitas vezes, é ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO para crianças muito agitadas.


Fonte - ABDA


domingo, 10 de novembro de 2013

PARECER DESCRITIVO DO ALUNO


Segundo Hoffmann (2000), registrar significa estabelecer uma relação teórico/prática sobre as vivências, os avanços, as dificuldades, oferecendo subsídios para encaminhamentos, sugestões e possibilidades de intervenção para pais, educadores e para o próprio aluno.
      O registro constante permite uma observação mais fundamentada sobre os avanços dos alunos, revelando a trajetória da aprendizagem (o que aprenderam, como e o que falta aprender), estabelecendo pontos de chegada para cada período de avaliação.

ANTES DE MAIS NADA, VAMOS LEMBRAR QUE...


·                     Cada aluno é único e diferente. Pareceres iguais pressupõem alunos iguais;
·                     O parecer descritivo deve complementar aquilo que foi registrado na página de habilidades. Portanto, não transcreva-as;
·                     Precisamos ter um olhar inter e transdisciplinar. Portanto, vale abranger todos os campos do saber que de alguma forma se sobressaem no aluno. Mas não deixe de registrar especialmente, a Língua Portuguesa e a Matemática;
·                     Lembre-se que o parecer descritivo é um documento que será utilizado na confecção do histórico escolar do aluno. Portanto, cuidado com as expressões pejorativas, julgamentos ou ambiguidades;
·                     Principalmente para os alunos do Ciclo I de aprendizagem, registrar o nível de escrita.


DESAFIOS DO PROFESSOR

·                     Prestar atenção em todos os alunos e em cada aluno;
·                     Reunir o máximo de informações possíveis sobre o aluno, tanto no contexto individual quanto nas suas relações com o meio;
·                      Considerar os instrumentos de avaliação;
·                      Priorizar as produções;
·                      Explicitar o desenvolvimento do aluno, considerando os aspectos sociais, cognitivos e psicomotores;
·                      Priorizar os aspectos cognitivos e comportamentais;
·                      Vincular o parecer à proposta pedagógica, aos planos de estudo e aos planos de trabalho;
·                      Indicar estratégias para a superação das dificuldades;
·                      Apontar à participação, a interação, a colaboração;
·                      Refletir profundamente sobre a ação educativa;
·                      Despir-se de concepções sócio afetivas e emocionais sem desumanizar-se.


“A escrita – representação da fala, re-apresenta o que nossa consciência pedagógica se deflagra”.  (Freire, M. 1989, p.5).


PONTOS DE ATENÇÃO

·                     Registros de avaliação exigem exercício do professor:
·                      de prestar atenção nas manifestações dos alunos (orais e escritas);
·                      de descrever e refletir teoricamente sobre tais manifestações;
·                      de partir para ações ou encaminhamentos ao invés de permanecer nas constatações.


quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Como ajudar os professores a elaborar os relatórios de avaliação de aprendizagem

 | Educação Infantil - Leninha Ruiz
Planejar como será o processo de elaboração dos relatórios de avaliação de aprendizagem é o caminho ideal



Elaborar um documento que mostre o percurso de aprendizagem de cada um dos alunos é compromisso da escola e dos professores. Na Educação Infantil, fazer pareceres descritivos é a forma mais apropriada para avaliar as crianças, porque eles possibilitam particularizar cada pequeno e destacar as intervenções que foram efetuadas para que eles ampliassem seus saberes.
A tarefa de fazer esse registro não é nada fácil, mas é preciso que o professor o faça da melhor forma possível. Os registros precisam ser fiéis (retratando o percurso de cada criança), bem escritos e claros o suficiente para que os interlocutores (familiares, outros professores e profissionais) compreendam.
Para que esse trabalho seja bem sucedido, o coordenador pedagógico tem que ser o parceiro mais experiente de seu grupo de professores, auxiliando-os na elaboração dos relatórios. Abaixo, elenquei para vocês algumas das principais orientações que podemos dar aos professores, tendo sempre em mente que planejar como será o processo de elaboração desses documentos é o caminho ideal!
Como orientar e ajudar os professores?
  1. Período: é importante definir claramente de quando a quando esse relatório vai abranger. Ele pode ser semestral, trimestral ou até bimestral. É necessário que a escola já tenha definido a periodicidade das avaliações para que cada relatório abranja o mesmo período que o anterior. Por ser final de ano, é comum alguns professores fazerem comparações com o começo do ano, mas esse período foi contemplado nos relatórios anteriores, a menos que a criança tenha ingressado na escola em outro período.
  2. Registros: é necessário separar os materiais que servirão de apoio para resgatar os processos de aprendizagem. Entre eles, estão os planejamentos, nos quais descrevemos as expectativas de aprendizagem, as pautas de observação, as anotações do professor, e as produções das crianças. A memória não daria conta de preservar o percurso particular de cada pequeno, portanto, ter todos esses documentos organizados é o que vai assegurar um relatório bem elaborado.
  3. Roteiro do relatório: facilitará muito o trabalho do professor se, antes de começar a escrever, ele tiver elaborado um roteiro para direcionar seu trabalho. Isso porque acontecem muitas situações didáticas ao longo do período analisado e seria impossível abordar tudo. Por isso, elencar os itens que precisam ser priorizados, como os principais objetivos e/ou conteúdos de cada eixo de conhecimento, além do foco da abordagem no relatório, é uma boa maneira de manter a organização. Separei para vocês um exemplo de roteiro que ajudei os professores de uma escola em que faço assessoria a elaborarem (cliqueaqui para vê-lo). Quando esse roteiro é feito coletivamente pelos professores que atuam no mesmo nível, ocorre uma contribuição entre eles, o que potencializa o foco bem definido para a escrita dos relatórios.
  4. Revisão dos Relatórios: Depois de iniciada a escrita dos relatórios, o papel do coordenador pedagógico é ajudar o professor na revisão do texto (sim, toda escrita precisa ser revisada!) e, ao mesmo tempo, respeitar o estilo de escrita de cada um. Não vale deixar passar informações equivocadas, erros de gramática ou trechos idênticos a respeito de crianças diferentes. Quando isso acontece, não é nada legal riscar ou marcar de vermelho como se fazia antigamente! É preciso mostrar para o docente porque o trecho precisa ser reescrito e o que e como ele pode fazer diferente.
Ajudar o professor a enxergar e melhorar seus relatórios é altamente formativo e, sem dúvida, um desafio e tanto para o coordenador! Uma sugestão que dou para vocês é revisar alguns relatórios, uns três ou quatro, com cada professor e orientar que ele siga revisando os demais, de preferência alguns dias depois que o produziu. Assim, ele consegue se distanciar da escrita original e fazer uma boa revisão.
E na sua escola, a escrita dos relatórios já começou? Você tem em auxiliado os professores ao mesmo tempo em que respeita a autoria da escrita?

Fonte; Revista Nova Escola- http://gestaoescolar.abril.com.br/

sábado, 28 de setembro de 2013



INCLUSÃO, APROVAR OU REPROVAR? QUAIS OS PARÂMETROS...

Um dos grandes conflitos que vêm acompanhando o processo da inclusão escolar de crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEEs), é o da promoção. A criança pode ser aprovada, passar para a série seguinte, sem ter aprendido tudo o que foi ensinado? Ou tudo o que se pretendia que aprendesse? Ela pode ir adiante sem ter atingido aquelas aprendizagens consideradas básicas no percurso acadêmico regular, que vão variar nas diferentes séries, tais como alfabetização e conceitos lógico-matemáticos? Ela pode seguir com uma turma que tem outro nível de funcionamento, que está em outro patamar de aprendizagem? Mantendo o olhar da padronização e da impossível homogeneidade que por muito tempo regeu a escola, ficaria claro que as crianças que não atingissem determinados objetivos, não poderiam ser aprovadas.Porém, o enfoque inclusivo veio modificar esta forma determinista e quantitativa de definir aprendizagens e estabelecer os parâmetros para os avanços. A análise sobre a aprovação ou reprovação de uma criança com Síndrome de Down (ou com qualquer outra dificuldade de aprendizagem ou deficiência) exige uma ótica qualitativa, um levantamento dos progressos do aluno utilizando novos critérios, personalizando ensino e avaliação e empregando parâmetros coerentes com o pensamento inclusivo.

E que critérios são esses? O que pode e deve ser analisado antes de decidir se uma criança passa de ano ou não? Quando falamos de inclusão, nota e rendimento não bastam, é necessário que outros parâmetros entrem em questão (análise esta que deveria ser comum para todas as crianças).

- na aprendizagem: a criança aprendeu alguma coisa? A resposta a esta pergunta tem várias implicações, sendo a mais simples, caso o aluno tenha evoluído pouco ou quase nada durante o ano letivo, a reprovação sumária. Porém, chegar ao final do ano com um aluno que não aprendeu nada e atribuir apenas a ele e a sua síndrome essa responsabilidade, incorre no risco de repetir erros, perpetuar atitudes de exclusão, pois muitas vezes é a abordagem da escola que não surte efeitos positivos sobre a criança. Inclusão e aprendizagem significam que a criança está presente, está participando e está adquirindo conteúdos.

Toda criança pode aprender, toda criança parte de um patamar inicial e atinge outro, cresce e se desenvolve. A socialização, padrões de condutas comportamentais, regras sociais, certamente fazem parte das aquisições de um aluno na escola, mas não podem ser as únicas. A criança precisa aprender, progredir em outras áreas também, como na linguagem, nos aspectos cognitivos, psicomotores e emocionais. Ou seja, ela pode, além dos conteúdos curriculares, mais frequentemente submetidos a avaliações, se desenvolver nos aspectos menos formais do ensino regular, mas que contam muito no crescimento da criança incluída: ela pode aprender a trabalhar em grupo, a respeitar regras, a permanecer em uma atividade por tempo cada vez maior, a reter informações, pode aumentar seu vocabulário, melhorar sua preensão do lápis, ou aprender a esperar sua vez no jogo. Parecem aprendizagens simples que podem passar despercebidas ou pouco valorizadas no âmbito escolar que não tiver sensibilidade suficiente para rever seus critérios de esforço e sucesso. Reter a criança na mesma série, portanto, em nome de um "amadurecimento" ou maior tempo para aprender, sem profundas modificações no que e como lhe foi ensinado e que querem que repita, é atitude irresponsável.

terça-feira, 18 de junho de 2013

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Simulado ONLINE DA PROVA BRASIL-

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