Os espaços do parque pouco existem nas instituições de educação, e suas funções e objetivos possuem conotações diferentes em função da evolução das propostas pedagógicas e do lugar que a brincadeira ocupa no desenvolvimento da criança. Durante muito tempo, a brincadeira no parque esteve associada à necessidade da criança de extravasar energias contidas na sala de aula ou desencadear do trabalho pedagógico. A utilização do espaço externo acontecia à margem do processo educacional, por isso não exigia um planejamento de ações, mas apenas o controle da segurança e da disciplina.
Analisar e planejar intervenções no uso dos equipamentos, elementos naturais e brinquedos do parque possibilitam que a estruturação do ambiente esteja conectada aos objetivos gerais da instituição e dos diferentes eixos de trabalho da educação. Para tanto o ideal é que o planejamento do parque envolva tomadas de decisões tendo em vista diferentes caminhos. Neste sentido propomos construir um parque em um espaço repleto de estímulos para brincadeiras, desafios de movimento e descobertas sensoriais.
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